Tesouro Direto: taxa de prefixado de curto prazo chega na mínima  do ano

por: Portal Renda

Foto: Canva

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As taxas do Tesouro Direto registraram queda nesta sexta-feira, com destaque para o Tesouro Prefixado 2028, que atingiu sua menor taxa no ano. Este movimento reflete a melhora do humor do mercado.

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A queda nas taxas é uma resposta a dados positivos de inflação no Brasil e nos EUA, o que diminuiu a aversão ao risco. Com mais otimismo, os investidores aceitam taxas menores para comprar os títulos.

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Para quem quer investir, este é um bom momento. Embora a taxa esteja na mínima do ano, o patamar ainda é considerado muito atrativo, garantindo uma boa rentabilidade para novas aplicações em títulos públicos.

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No entanto, para quem já possui os títulos, a queda nas taxas significa uma queda nos preços (marcação a mercado). Por isso, hoje não é um bom dia para vender seus papéis prefixados antes do vencimento, pois resultaria em perdas.

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Uma curiosidade do momento é a "inversão da curva de juros". Os títulos mais curtos estão pagando taxas maiores que os mais longos, um movimento incomum que sinaliza incerteza na economia a longo prazo.

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A recomendação dos analistas é aproveitar as boas taxas atuais, mas com cautela, evitando se expor a prazos muito longos, tanto nos títulos prefixados quanto nos atrelados à inflação (IPCA+).

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Em resumo, o cenário atual é favorável para novos investidores que buscam travar boas taxas. Para quem já investiu, o ideal é segurar os papéis e evitar a venda antecipada para não realizar prejuízos.