por: portal renda
Com a provável elevação da Selic, bancos aumentaram as taxas dos CDBs, oferecendo remunerações de até 15% ao ano.
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A Quantum Finance reporta que, entre 21 de agosto e 4 de setembro, as taxas médias de todos os tipos de CDBs subiram, incluindo pós-fixados, prefixados e atrelados à inflação.
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A remuneração dos CDBs pós-fixados aumentou, com títulos curtos oferecendo até 100,61% do CDI e os de longo prazo até 110,50% do CDI.
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Os CDBs pós-fixados curtos são destacados por investidores para aproveitar as altas taxas de juros e flexibilidade de movimentação da carteira.
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Os CDBs atrelados ao IPCA tiveram aumento no juro real médio, subindo de 6,15% para 6,19% em dois anos, e novos papéis de 12 meses surgiram.
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Os CDBs prefixados também mostraram alta, com taxas subindo para 12,54% ao ano em três anos e 10,62% em seis meses.
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Apesar das taxas atraentes, é crucial avaliar o risco de crédito dos bancos emissores ao investir em CDBs, como alertado pela Nord Investimentos.
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