por: Julio Souza
Foto: Canva
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O que ninguém te conta sobre o cartão de crédito é que, para a maioria, ele é uma ferramenta de endividamento, não de conveniência. O maior erro do pobre é usar o cartão para viver um padrão de vida que não pode bancar.
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A verdade é que cada parcelamento é uma nova dívida. A mídia e os bancos te seduzem com "parcelas sem juros", milhas e descontos, mas para quem não tem controle, esses "benefícios" são iscas para uma armadilha financeira.
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O ciclo da desgraça começa quando você se vicia em parcelar tudo e pagar apenas o mínimo da fatura. Em poucos meses, você estará pagando as parcelas das compras de janeiro, fevereiro, março e abril, tudo ao mesmo tempo.
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O cartão só deveria ser usado quando você JÁ TEM o dinheiro para pagar, usando-o apenas como um meio para ganhar pontos. Se você o usa porque NÃO TEM o dinheiro, você está cavando seu próprio buraco financeiro.
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É um erro grave priorizar investimentos enquanto se tem dívidas no cartão. Não faz sentido investir para ganhar 10% ao ano se você está pagando juros de 10% ao mês. A prioridade absoluta é quitar a dívida cara.
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A analogia é forte, mas real: investir estando endividado com juros altos é como uma criança que corre pela casa com a fralda suja. Antes de pensar em "investir", você precisa primeiro "limpar a sua bagunça".
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O segredo final é que o maior benefício que o dinheiro pode te dar é a paz de não dever nada a ninguém. Para quem está endividado, a melhor estratégia é radical: quite suas dívidas e rasgue o cartão até ter sua vida em ordem.