por: Portal Renda
Foto: Canva
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ETFs de cripto desempenharam um papel crucial no crescimento dos ETFs no Brasil, diferenciando o mercado local dos EUA e Europa.
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O Brasil foi pioneiro na aprovação de ETFs de cripto, sendo o segundo país, após o Canadá, a lançar ETFs de bitcoin em 2021.
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A demanda reprimida por produtos de cripto impulsionou o lançamento de mais de 30 novos ETFs em 2021, sendo seis focados em criptoativos.
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A popularidade dos ETFs de cripto atraiu 230 mil cotistas e mais de 5 bilhões de reais em patrimônio na B3, impulsionando a criação de novos produtos.
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Solana, com seu crescimento recente, se destacou, justificando a criação de um ETF que reflete sua evolução no ecossistema cripto.
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Entre 2020 e 2024, o número de ETFs na B3 aumentou de 29 para 104, indicando um crescimento substancial no interesse e na oferta.
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Diferente dos mercados internacionais, o Brasil concentra ETFs de cripto principalmente nas mãos de investidores individuais, mas o interesse institucional está crescendo.