por: Portal Renda
Foto: Canva
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Fundos Mútuos de Privatização (FMP) permitem ao investidor ter uma fração do portfólio de ações de empresas privatizadas, participando proporcionalmente de lucros e perdas.
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Gestores administram os ativos do FMP, tomando decisões de compra e venda de ações conforme as oportunidades de mercado, sob fiscalização de órgãos reguladores como a CVM.
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Os FMPs possuem prazos de carência, exigindo que o investidor espere antes de resgatar o dinheiro investido, variando de meses a anos.
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Diversificar entre diferentes FMPs é possível e pode ser uma boa estratégia para reduzir riscos e aproveitar oportunidades em várias empresas privatizadas.
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FMPs foram criados inicialmente para trabalhadores usarem o saldo do FGTS, mas qualquer investidor pessoa física pode participar com recursos próprios, respeitando as regras de cada fundo.
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A tributação nos FMPs segue as mesmas regras de fundos de ações, com alíquotas de Imposto de Renda que diminuem conforme o tempo de investimento, incidindo apenas sobre lucros.
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Usar o FGTS como fonte de recursos oferece vantagem tributária, pois o Imposto de Renda incide apenas sobre os rendimentos, não sobre o valor investido.